O ouro é uma matéria-prima que pertence ao grupo dos metais preciosos. É amplamente utilizado e, ao contrário do que parece, não é usado apenas em joias.
O ouro é uma matéria-prima que pertence ao grupo dos metais preciosos. É amplamente utilizado e, ao contrário do que parece, não é usado apenas em joias. O ouro é usado como matéria-prima importante, por exemplo, na indústria ou na eletrônica. É também um valor de investimento, especialmente útil quando há um mercado em baixa nas bolsas de valores mundiais. Com a turbulência do mercado, muitos investidores decidem alocar seus recursos em paraísos seguros de investimento, que incluem o ouro. Como investir neste metal precioso?
Papel e ouro físico
Em termos de investimento, o ouro pode ocorrer em sua forma física padrão, principalmente na forma de barras, lingotes e moedas de coleção e até joias. Porém, a segunda forma de investir em ouro consiste na escolha do chamado ouro de papel, onde o investidor não compra o próprio metal precioso, mas sim documentos que lhe permitirão realizar investimentos utilizando, por exemplo, a cotação do ouro na cotação mundial mercados. Vamos ver como escolher os instrumentos certos para investir em ouro na prática.
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Investir em ouro físico
Uma maneira comum de investir em ouro é escolher sua forma física. Em comparação com investimentos em outros tipos de matérias-primas, aqui é possível. Em particular, esse modo de investir seus fundos será recomendado para aqueles investidores que tratam o ouro como um hedge para o futuro ou desejam introduzi-lo em sua carteira de investimentos para se proteger contra uma desvalorização do dinheiro ao longo do tempo.
Na maioria das vezes, ao investir em ouro físico, barras de ouro ou moedas são escolhidas para essa finalidade. Moedas de colecionador ou joias de ouro não são o melhor método de investimento porque não refletem apenas o valor do ouro puro que foi usado para criá-las.
Investidores amadores e novatos que não estão familiarizados com numismática ou joias não devem comprar ouro na forma de joias e moedas de colecionador. É muito mais fácil para eles investir em barras e moedas de ouro, mas devem sempre vir de fornecedores conhecidos, por exemplo, das casas da moeda dos países que fornecem certificados de autenticidade para o ouro oferecido.
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Ao realizar investimentos usando ouro físico, no entanto, há um problema de que tais investimentos não são caracterizados por alta liquidez e é difícil retirá-los, por exemplo, parcialmente. Se chegar um momento em que um investidor deseja vender parte do ouro e ele tiver apenas barras bastante grandes, elas não poderão ser divididas. Além disso, o ouro físico deve ser armazenado em condições seguras para protegê-lo de ladrões.
Investir em ouro no papel
Além de barras ou moedas de ouro, os investidores podem investir em ouro sem precisar comprar sua forma física. Em primeiro lugar, produtos de investimento ETF, ou seja, Exchange Traded Funds, são usados para isso. Investir em ouro desta forma consiste na compra de cotas de fundos mútuos listados na bolsa de valores. Esses fundos possuem em carteira ouro físico, ações de empresas mineradoras e processadoras de ouro, além de contratos futuros de ouro no mercado de derivativos.
Não existem apenas ETFs que compram ouro físico ou futuros de ouro, mas também fundos ETC ou ETN. O primeiro é outra mercadoria negociada em bolsa, e o último é notas negociadas em bolsa. O investidor pode escolher ações de empresas de mineração e processamento. Consiste na seleção em bolsa de valores, nacional ou estrangeira, de ações de empresas associadas à extração e comercialização de ouro físico.